Tudo começou com uma grande explosão. Aí vieram os dinossauros, o elo perdido, os senhores feudais, a peste negra e as linhas do metrô. Até que um dia, três estudantes de propaganda estavam numa aula de mídia tentando resolver um exercício de GRP. Mas como nenhum dos três tinha capacidade para entender aquilo tudo, um deles pegou um pedaço de papel e escreveu as suas pretensões diante daquele aprendizado: Desencannes! Os absurdos que se sucederam depois disso foram ganhando volume, e meses e meses foram gastos discutido-se o assunto.
Mas a falta de tempo e o surgimento de um árduo trabalho sobre transportes coletivos de massa os levaram a abandonar a idéia. O problema foi que a idéia não os abandonava. E como quatro anos depois eles continuavam insistindo que aquilo tudo não era uma idéia tão piolha assim, resolveram investir e finalmente deram vida ao Desencannes.
O ponto de partida foi um corajoso piolho, que sendo obrigado a apresentar um trabalho de um site numa escola multinacional para publicitários, virou-se para os outros dois metrolhos e disse: “Vou fazer o Desencannes!”. Começaram então, sempre guiados pelas linhas rápidas, limpas, seguras e eficientes do Metrô de SP, a definir a humilde meta do projeto: ser o maior site de entretenimento do universo. A partir daí, perceberam que poderiam colocar qualquer coisa no Desencannes, porque de algum jeito eles conseguiriam justificar aquilo tudo perante o público. Mesmo sem nunca terem sido atendimento na vida.
Bom, resumindo, no dia 25 de julho de 2005, um mês após o Festival de Cannes, foi ao ar o Desencannes.com.
A história de verdade a gente não pode contar agora. Mas, por enquanto, essa daí já serve. Até porque, a gente não ta com muita paciência para escrever mesmo.
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